Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 46 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-601471

RESUMO

A excreção urinária de glicosaminoglicanos (GAG) está alterada em várias patologias do trato urinário; o padrão de excreção pode estar associado com o estado da doença. A excreção urinária de GAG em crianças com bexiga neurogênica (BN) secundária a mielomeningocele (MMC) pode também estar alterada, mas até a presente data não há detalhamento epidemiológico dos pacientes e não se correlacionou o padrão de excreção com grau de disfunção vesical. Analisamos a excreção urinária de um grupo bem definido de crianças de 17 pacientes com MMC, 10 meninos e 7 meninas (média de idade +- DP de 4,6 +- 2,9 anos) foram obtidas durante o exame cistométrico. As amostras do grupo controle foram obtidas de 18 crianças normais, 13 meninos e 5 meninas (6,9 +- 2,2 anos). Todas as crianças não estavam com infecção urinária, tinham função renal normal e não estavam sob tratamento farmacológico. A quantificação do GAG urinário total foi expressa em ug de ácido hexurônico/mg de creatinina e a proporção dos diferentes tipos de GAGs sulfatados foi obtida por eletroforese em gel de agarose. A avaliação cistométrica foi realizada utilizando aparelho de urodinâmica Dynapack modelo MPX816 (Dynamed, São Paulo, Brasil), a partir da qual o escore cistométrico foi calculado de acordo com procedimento recente publicado [14]. Não observamos diferença significativa na excreção urinária de GAG total entre meninos e meninas tanto no grupo com MMC (0,913 +- 0,528 vs 0,867 +- 0,434, p>0,05) como no grupo controle (0,546 +- 0,240 vs 0,699 +- 0,296, p>0,05). Os resultados mostraram também que a excreção de GAG urinário não se correlacionou com a idade tanto no grupo com MMC (r = -0,28, p>0,05) como no grupo controle (r = -0,40, p>0,05). Entretanto, a comparação dos dois grupos mostrou que o grupo com MMC excretava 52% a mais de GAG total que o grupo controle (0,894 +- 0,477 vs 0,588 +- 0,257, p<0,04). Nesses pacientes a excreção de GAG total não se correlacionou com a complacência vesical...


Urinary glycosaminoglycan (GAG) excretion is altered in a number of urinary tract disorders, and the excretion pattern may be associated with disease state and/or outcome. GAG excretion in children with neurogenic bladder secondary to myelomeningocele (MMC) may be affected, but existing data lack more detailed demographics and does not correlate excretion pattern with severity of bladder dysfunction. Here we analyzed GAG excretion in a well defined group of children with MMC and correlated the results with cystometric score. Urine specimens from 17 patients (10 boys, 7 girls) mean age +- SD, 4.6 +- 2.9 years) were obtained during cystometry. Control specimens were from 18 normal children (13 boys, 5 girls) (6.9 +- 2.2 years). All children were free from urinary infection, had normal renal function, and were not under pharmacological treatment. Total urinary GAG was assayed as ug hexuronic acid/mg urinary creatinin e, and sulfated GAGs were determined by agarose gel electrophoresis. Cistometry was done using a Dynapack MPX816 (Dynamed, São Paulo, Brazil), from wich a cystometry score was calculated according to a recent procedure [14]. There were no significant differences in total GAG excretion between male and female individuals in the MMC (0.913 +- 0.528 vs 0.867 +- 0.434, p>0.05) and control (0.546 +- 0.240 vs 0.699+- 0.296, p>0.05) groups. Also, urinary GAG did not correlated with age in the MMC (r = -0.28, p>0.05) and control (r = -0.40, p>0.05) groups. However, MMC patients excreted 52% more GAG than controls (0.894 +- 0.477 vs 0.588 +- 0.257, p<0.04). In these patients, total GAG excretion was not associated with vesical complicance alone (r = -0.18, p>0.05), but was significantly and negatively correlated (r = -0.56, p<0.05) with cystometric score. On average, MMC patients with worst scores (<9) excreted 81% more GAG than those with better scores (>9) (1.157 +- 0.467 vs 0.639 +- 0.133, p<0.04). Chondroitin sulfate prevailed in both groups...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Glicosaminoglicanos/urina , Meningomielocele/complicações , Sistema Urinário/patologia , Bexiga Urinaria Neurogênica , Urodinâmica , Vesícula Biliar/fisiopatologia , Cistite Intersticial/etiologia , Infecções Urinárias/etiologia
2.
Pesqui. vet. bras ; 30(4): 317-320, abr. 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-548883

RESUMO

Extracellular matrix (ECM) components such as fibrillar collagens play a fundamental role in wound repair and have also been studied in association with the gastric ulcer healing process in gastroenterology. Nevertheless, there have been no studies in the literature to date regarding the description and characterization of ECM components, neither in normal nor in injured gastric tissue of primate species. The objective of this study was to investigate the expression of gastric collagen types I, III, and IV in marmosets (Callithrix sp.). Histological specimens from the stomach of 6 Callithrix jacchus, 12 C. kuhli, and 12 C. geoffroyi were evaluated. The specimens were immunostained with anti-types I and III collagen polyclonal antibodies and anti-type IV collagen monoclonal antibody. Collagen types I and III were detected in the submucosa and lamina propria between the mucosal glands while collagen type IV was detected in the muscularis mucosae, muscular layers, blood vessels, and gastric mucosa between the mucosal glands. It is hoped that these findings can contribute to future studies on the gastric extracellular matrix components in primates and to comparative studies in the area of gastroenterology.


Os componentes da matriz extra-celular (MEC), como os colágenos fibrilares, desempenham um papel fundamental no reparo de feridas, tendo sido estudados em gastroenterologia, em associação com a cicatrização da úlcera gástrica. No entanto, não há estudos até o presente momento, que relatem a descrição e caracterização de componentes da MEC no tecido gástrico, quer seja normal ou com lesão, de espécies de primatas. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão dos colágenos tipo I, III e IV no tecido gástrico de sagüis (Callithrix sp.). Foram avaliadas amostras do estômago de 6 Callithrix jacchus, 12 C. kuhli e 12 C. geoffroyi. As amostras foram submetidas à reação de imuno-histoquímica com anticorpos policlonais anti-colágenos tipo I e III e monoclonal anticolágeno tipo IV. Os colágenos tipo I e III foram detectados na submucosa e na lâmina própria da mucosa, entre as glândulas gástricas, enquanto que o colágeno tipo IV foi detectado na muscularis mucosae, nas camadas musculares, nos vasos sanguíneos e na camada mucosa, entre as glândulas gástricas. Estes achados poderão contribuir com estudos futuros relacionados aos componentes da MEC no tecido gástrico de primatas e com estudos comparativos na área da gastroenterologia.


Assuntos
Animais , Colágeno/análise , Estômago , Callitrichinae , Imuno-Histoquímica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...